sexta-feira, 27 de maio de 2011

Vídeo mostra militares dançando hino nacional ao ritmo de funk no RS

Exército ainda não se pronunciou sobre o caso e aguarda o término das investigações

27 de maio de 2011 | 16h 01


Carolina Spillari e Elder Ogliari - Estadão.com.br
SÃO PAULO - Um grupo de seis militares dançou o Hino Nacional ao ritmo de funk em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul e postou o vídeo na internet. Os soldados pertencem à 3ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada de Dom Pedrito.

O Exército abriu um inquérito para apurar a autoria do vídeo e as circunstâncias em que a peça foi gravada e colocada na internet. O resultado da investigação será encaminhado ao Ministério Público Militar em 40 dias.
Se forem punidos, os participantes da dança e os responsáveis pela divulgação estarão sujeitos a penas de um a dois anos de detenção por prática de ato de ultraje a símbolo nacional, previstas no Código Penal Militar.
O vídeo de um minuto e 25 segundos teria sido gravado nas dependências da 3ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada de Dom Pedrito, no sul do Rio Grande do Sul, durante um intervalo de instruções, na semana passada.
Notícia atualizada às 18h30.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

SAIU O GABARITO PRELIMINAR DO CONCURSO DA SEDUC-AM

Redação - portalamazonia@redeamazonica.com.br
O exame oferece 7.703 vagas para cargos de níveis Fundamental, Médio e Superior
MANAUS – O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) divulgou, na tarde desta quarta-feira (25), o gabarito preliminar das provas do concurso público da Secretária de Estado de Educação do Amazonas (Seduc/AM), realizadas no último dia 22, em 62 municípios amazonenses. O exame oferece 7.703 vagas para cargos de níveis Fundamental, Médio e Superior, com salários que variam de R$ 994,51 a R$ 2.349,78.
Para consultar o resultado, o candidato deve acessar o site http://www.cespe.unb.br/ e informar o número do CPF e de inscrição no concurso. Acesse aqui.

De acordo com informações da Comissão de Concursos da Seduc, o certame teve 83, 127 inscritos em todo o Amazonas. Segundo balanço da Comissão, 24.355 candidatos deixaram de fazer a prova.
Após a divulgação do gabarito, os candidatos terão dois dias para entrar com recursos contra os resultados das provas objetivas. (AL)


terça-feira, 24 de maio de 2011

Inscrições para o Enem 2012 Online

enem 2012 inscricoes Enem 2012 Inscrições


Você que pretende fazer a inscrição para o Enem 2012, já pode ir se preparando para a prova do Enem 2012 que será realizada pelo INEP no final do ano de 2012. As inscrições para o Enem 2012  poderão ser feitas a partir de junho no site do Enem Inep. Em breve será divulgada a data do Enem 2012.
A taxa de inscrição para o Enem 2012 provavelmente será de R$ 35,00 como nos anos anteriores, porém se você é aluno da última série do ensino médio em escolas públicas, estará isento da taxa. Se você terminou o ensino médio nos anos anteriores e declarar carência comprovando a impossibilidade de pagamento, você também terá a taxa do Enem 2012 isenta.
Para fazer a inscrição para o Enem 2012, o candidato deverá possuir RG e CPF, se você ainda não tem, já é bom ir providênciando para não ficar em cima da hora e você correr o risco de não fazer o Enem 2012. Após feita a inscrição para o Enem 2012 você poderá acompanhar a sua inscrição no site: www.inep.gov.br.


sexta-feira, 20 de maio de 2011

OBRIGADO A TODOS QUE ASSINARAM O ABAIXO-ASSINADO DA LEI DA HOMOFOBIA! VENCEMOS! ENTUPIRAM O CONGRESSO DE E-MAIL CONTRA A PL 122/2006 (LEI DA HOMOFOBIA).

Na semana passada ganhamos uma batalha na guerra
contra a aprovação do PLC 122/2006, conhecido
como "Lei da Homofobia".
A senadora Marta Suplicy, que desarquivou este
projeto de lei infame e totalmente descabido,
resolveu recuar, e retirou o PLC 122/2006 da pauta
da Comissão de Direitos Humanos do Senado.
Segundo a senadora, sua atitude deveu-se ao fato de
estar "disposta a ouvir e prosseguir o debate".
E você?
O que você acha deste projeto de Lei que visa
proteger uma minoria
que, constitucionalmente, já
está protegida como qualquer pessoa que seja vítima
de violência física ou psicológica, de acordo com a
Constituição Brasileira?
Aproveite também para assinar a carta de protesto
aos senadores
contra a aprovação da Lei da
Homofobia.
Mostre a eles que você é contra esta lei que, além
de ser inconstitucional, ainda passa por cima dos
valores familiares cristãos.
Vamos seguir firme nesta luta Fabio.
Nossas vozes de indignação estão ecoando pelos
corredores do Congresso Nacional.
E, com sua ajuda, este absurdo chamado PLC 122
será enfim banido da sociedade brasileira.
Cordialmente,

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Kit Gay nas escolas gera polêmica: Material didático mostra história de lésbicas e adolescente que virou travesti




Abaixo-assinado NÃO AO KIT GAY, MAS SIM A MELHORIA NA EDUCAÇÃO! 

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N10101 



Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade

Do Correio Braziliense
Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.
Somos contra o maior escândalo deste País, o KIT GAY
Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY.
Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade.
Uma coisa é preconceito...Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo!!!


Neste Kit Gay, na verdade, é um estímulo ao homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de discernimento da criança sobre o conceito de família.

Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e vê o pênis de seu amigo e se apaixona pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios, pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de "Bianca".
Na outra história do Kit Gay, o comportamento de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como exemplar para as outras, e a comissão ainda discutiu a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos(Kit Gay), que já estão em fase de licitação para começarem a serem distribuídos em todos a escolas estaduais e municipais do PAÍS.
Uma coisa é preconceito, outra coisa é APOLOGIA AO HOMOSSEXUALISMO!!!

Façam valer imediatamente nossos valores contra essa imposição que querem colocar para as nossas crianças.

Essa comissão de Direitos Humanos e Minorias que nós colocar o escárnio da sociedade. Eles querem aliciar nossas crianças com esse KIT GAY.


Jaqueline vai aos EUA sem autorização e falta à reunião do Conselho de Ética

Indicação de deputada envolvida no ‘mensalão do DEM’ a fórum internacional foi vetada pela Câmara, mas ela viajou mesmo assim

18 de maio de 2011 | 21h 38
 
BRASÍLIA - Investigada no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, Jaqueline Roriz (PMN-DF) foi indicada pela Comissão de Relações Exteriores para representar a Casa em um fórum internacional da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque (EUA). A indicação não foi aceita pela Presidência da Casa, mas a deputada viajou mesmo assim.

Em ofício, presidente da Comissão de Relações Exteriores indica Jaqueline para viagem
Jaqueline Roriz responde a processo no Conselho devido ao vídeo de 2006 no qual aparecer recebendo um pacote de dinheiro do delator do "mensalão do DEM", Durval Barbosa. Para salvar o mandato, a deputada argumenta que o fato é anterior a sua posse. Ela já admitiu, porém, que o dinheiro foi usado para caixa 2 de campanha eleitoral.
A viagem acontece na semana em que o Conselho de Ética desejava tomar seu depoimento sobre as denúncias. A parlamentar, porém, já tinha avisado que não compareceria ao colegiado e daria explicações somente por escrito.
Relator do processo contra Jaqueline, o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) critica a atitude da colega. "Uma deputada representada no Conselho de Ética pela prática de fato tido como indecoroso não pode pedir licença para representar a Câmara", disse.
 

CNBB diz em nota que não reconhece decisão do STF sobre união homoafetiva

Mesmo entendendo que os homossexuais não devem sofrer discriminação, bispos não reconhecem união entre pessoas do mesmo sexo como equivale à família

11 de maio de 2011 | 14h 58
 
José Maria Mayrink, enviado especial
APARECIDA (SP) - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aprovou pela manhã, durante sua 49ª Assembleia Geral, reunida em Aparecida, uma nota na qual estranha que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha se pronunciado sobre a união homoafetiva, de parceiros homossexuais, porque, em sua avaliação, o exame da matéria caberia ao Legislativo e ao Executivo.
Os bispos brasileiros reafirmam que, conforme a doutrina da Igreja Católica, o casamento entre homem e mulher devem ser a base da família, instituição que precisa ser reconhecida e valorizada. A nota da CNBB afirma que as pessoas que manifestam preferência pelo mesmo sexo não podem ser discriminadas, mas insiste que a união entre homossexuais não equivale à família.
Decisão do STF
De acordo com o STF, os casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira estabelece para os casais heterossexuais. A decisão, que foi aprovada unanimemente na última quinta-feira, 5, abre caminho para que o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo seja permitido e as uniões homoafetivas passem a ser tratadas como um novo tipo de família.

O julgamento do STF torna praticamente automáticos os direitos que hoje são obtidos com dificuldades na Justiça e põe fim à discriminação legal dos homossexuais. Considerada histórica, a decisão do STF é contestada tanto pela Igreja Católica quanto por juristas.

Leia nota da CNBB na íntegra:
Nós, Bispos do Brasil em Assembleia Geral, nos dias 4 a 13 de maio, reunidos na casa da nossa Mãe, Nossa Senhora Aparecida, dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o princípio da instituição familiar e esclarecer a respeito da união estável entre pessoas do mesmo sexo. Saudamos todas as famílias do nosso País e as encorajamos a viver fiel e alegremente a sua missão. Tão grande é a importância da família, que toda a sociedade tem nela a sua base vital. Por isso é possível fazer do mundo uma grande família.
A diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural. As Sagradas Escrituras, por sua vez, revelam que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os destinou a ser uma só carne (cf. Gn 1,27; 2,24). Assim, a família é o âmbito adequado para a plena realização humana, o desenvolvimento das diversas gerações e constitui o maior bem das pessoas.
As pessoas que sentem atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo são merecedoras de respeito e consideração. Repudiamos todo tipo de discriminação e violência que fere sua dignidade de pessoa humana (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 2357-2358).
As uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo recebem agora em nosso País reconhecimento do Estado. Tais uniões não podem ser equiparadas à família, que se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma. É um fato real que a família é um recurso humano e social incomparável, além de ser também uma grande benfeitora da humanidade. Ela favorece a integração de todas as gerações, dá amparo aos doentes e idosos, socorre os desempregados e pessoas portadoras de deficiência. Portanto têm o direito de ser valorizada e protegida pelo Estado.
É atribuição do Congresso Nacional propor e votar leis, cabendo ao governo garanti-las. Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal. Não é a primeira vez que no Brasil acontecem conflitos dessa natureza que comprometem a ética na política.
A instituição familiar corresponde ao desígnio de Deus e é tão fundamental para a pessoa que o Senhor elevou o Matrimônio à dignidade de Sacramento. Assim, motivados pelo Documento de Aparecida, propomo-nos a renovar o nosso empenho por uma Pastoral Familiar intensa e vigorosa.
Jesus Cristo Ressuscitado, fonte de Vida e Senhor da história, que nasceu, cresceu e viveu na Sagrada Família de Nazaré, pela intercessão da Virgem Maria e de São José, seu esposo, ilumine o povo brasileiro e seus governantes no compromisso pela promoção e defesa da família.
Aparecida (SP), 11 de maio de 2011
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Presidente da CNBB
Arcebispo de Mariana - MG
Dom Luiz Soares Vieira
Vice Presidente da CNBB
Arcebispo de Manaus - AM
Dom Dimas Lara Barbosa
Secretário Geral da CNBB
Arcebispo nomeado para Campo Grande - MS

 

Livro eletrônico poderá ficar livre de impostos

Projeto, aprovado em comissão do Senado, equipara os livros eletrônico aos de papel

19 de maio de 2011 | 0h 00
 
Felipe Recondo / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
José Luis da Conceição/AE-29/10/2009Um projeto para livrar de impostos os livros eletrônicos foi aprovado ontem pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A proposta do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) equipara ao livro de papel os equipamentos que tenham como "função exclusiva ou primordial a leitura de textos em formato digital ou a audição de textos em formato magnético ou ótico".
José Luis da Conceição/AE-29/10/2009
Preço. Aparelhos como o Kindle podem ficar mais baratos
O texto altera a lei que instituiu a Política Nacional do Livro em 2003. O projeto ainda precisa ser votado na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado antes de ser encaminhado para a Câmara dos Deputados. Se aprovado e sancionado, aparelhos como Kindle, da Amazon, não serão tributados, assim como já ocorre com os livros tradicionais, jornais, periódicos e o papel destinado à impressão desses exemplares.
O autor do projeto argumenta não ser possível restringir, como faz a legislação atual, o conceito de livros apenas à "publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer forma e acabamento".
"Submetemo-nos a um atraso quando nos prendemos a esse conceito, numa realidade em que se pode ter fácil acesso a áudio, livros ou mesmo armazenar uma biblioteca com milhares de obras em pen drives, ou nas diversas mídias óticas, como CD-ROM e os vários formatos de DVD gravável - todos hoje com valores muito acessíveis", disse, ao justificar a proposta.
Supremo. O senador diz que facilitar o acesso a esses livros vai ao encontro da Política Nacional do Livro, como "assegurar ao cidadão o pleno exercício do direito de acesso e uso do livro; fomentar e apoiar a produção, a edição, a difusão, a distribuição e a comercialização do livro; promover e incentivar o hábito da leitura; apoiar a livre circulação do livro no País; e capacitar a população para o uso do livro como fator fundamental para seu progresso econômico, político, social e promover a justa distribuição do saber e da renda".
Essa discussão pode levar o Supremo Tribunal Federal (STF) a rediscutir o conceito de papel e estender a imunidade tributária para livros eletrônicos. Um processo que trata do assunto teve a repercussão geral reconhecida. É um indicativo da importância do tema e um sinal de que o tribunal pode alterar seu entendimento sobre o assunto. No processo específico, o STF julgará se são imunes as peças eletrônicas vendidas junto com material didático destinado ao curso prático de montagem de computadores.
No seu voto, o relator do processo, ministro Marco Aurélio Mello, adiantou que será necessário definir a abrangência exata do trecho da Constituição que garante a imunidade tributária de livros, jornais e revistas. "Na era da informática, salta aos olhos a repercussão geral do tema controvertido", afirmou. "Passo a passo, o Supremo há de estabelecer, com a segurança jurídica desejável, o alcance do texto constitucional."
A jurisprudência atual do Supremo é restritiva e garante a imunidade tributária apenas aos livros de papel. No ano passado, por exemplo, o ministro Dias Toffoli decidiu não ser imune a tributos uma enciclopédia jurídica eletrônica.
Justificativa
ACIR GURGACZ
SENADOR (PDT-RO)
"Submetemo-nos a um atraso, numa realidade em que se pode ter fácil acesso a áudio, livros, ou mesmo armazenar uma biblioteca com milhares de obras em pen drives, CD ROM ou DVD gravável, com valores acessíveis" 

Plano de Segurança terá combate rigoroso à corrupção, diz Cardozo

Em audiência na Câmara dos Deputados, ministro falou sobre o plano que será lançado em breve pela presidente Dilma

19 de maio de 2011 | 12h 12
 
Vannildo Mendes / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta quinta-feira, 19, que o combate rigoroso à corrupção será um dos eixos centrais do novo Plano Nacional de Segurança Pública, que está sendo concluído e será anunciado em breve pela presidente Dilma Rousseff. Cardozo participou nesta quinta de audiência pública na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos deputados.
Segundo o ministro, o crime organizado floresce quando há permeabilidade nas estruturas de Estado. "O crime organizado precisa da colaboração de órgãos e agentes do Estado , porque sem uma dose de corrupção de autoridades ele não sobrevive", afirmou.
Segundo o ministro, quando a corrupção atinge a polícia e o Poder Judiciário ela atinge seu estado mais grave e pernicioso para a sociedade. Por isso tem que ser enfrentada com rigor, a começar por um sistema de corregedorias fortes e autônomas. "É preciso quebrar o espírito de corpo das instituições e combater os desvios internos", afirmou.
O ministro não quis antecipar detalhes do plano, porque ainda não foi entregue à presidente, mas disse que em linhas gerais, o projeto prevê a integração dos entes federais com os estados e municípios. Prevê também ações integradas entre as políticas federais e estaduais com as Forças Armadas, no combate ao narcotráfico e ao contrabando na região de fronteira; prevê ações voltadas para reduzir os índices de homicídio que voltaram a crescer no País nos últimos anos, e o planejamento de gestão, com o desenvolvimento de ações de inteligência e a montagem de um sistema de informação sobre a violência, em todas as regiões do País.
 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O PROJETO DE LEI 122/06(LEI DA HOMOFOBIA) É INCONSTITUCIONAL?

O projeto de Lei da Deputada Iara Bernardes do PT, já aprovado na Câmara e agora tramimitando no Senado, cahamada "lei da mordaça", prevê alterações na Lei 7716/89 (Lei do Preconceito), no Código Penal e na CLT é inconstitucional? Observa-se numa análise mais aprofunda do projeto que este coloca os líderes religiosos, católicos, evangélicos, espiritas, mulçumanos, judeus e outros, cujos estatutos religiosos como a Bíblia, o Alcorão e a Torá que terminantemente não aceitam o relacionamento sexual que não seja entre um gomem e uma mulher, estão com um "pé na cadeia" caso em suas liturgias sequer leiam um texto registrado nos seus livros sagrados milenares, de cuja fé é a sua estrutura e por acaso esteja entre os seus ouvintes algum adepto GLS. Da mesma forma não poderá nos seus locais de culto impedir que as mesmas pessoas troquem carícias e até se beijem, como muitas vezes ocorrem nos templos religiosos. A CRFB garante a livre manifestação do pensamento (Art 5º IV); a inviolabilidade de consciência e de crença sendo assegurado o livre exeecicio de cultos religiosos (VI); além de outros dispositivos legais. Observa-se também que a lei poderá interferir no livre direito de associação e até no livre direito das entidades confeccionarem seus estatutos. Teme-se que esta lei que concede prerrogativas que não são concedidas a grupós como indios, negros, idosos, deficientes crie uma verdadeira "casta" de GLS, de forma que o objetivo da lei tenha o efeito inverso ao pretendido, face ao terror que levará à sociedade, onde até um pai não poderá orientar o seu filho e tem mais, até um pedófilo poderá alegar em sua defesa que a orientação sexual dele é gostar de satisfazer suas lascívias com criancinhas que poderá ser o seu filho, o seu sobrinho, a sua netinha, ou da sua vizinha ou da sua empregada. Está no projeto de lei: "o caput do art. 1º da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1999, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, ORIENTAÇÃO SEXUAL e identidade de gênero".


EM TEMPO: QUEREMOS RESSALTAR QUE NADA TEMOS CONTRA O GRUPOS DE GAYS, LÉSBICAS, TRANSEXUAIS E SIMPATIZANTES, POIS SEGUNDO A PROPRIA CONSTITUIÇÃO TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI.

Sarney dá cargo a filho de aliado, mas depois volta atrás

Questionado sobre a nomeação de filho do colega Gilvam Borges, presidente do Senado diz que ato será anulado

17 de maio de 2011 | 23h 19
 
Eduardo Bresciani, do Estadão.com.br
BRASÍLIA - Mesmo com a proibição do nepotismo pelo Supremo Tribunal Federal, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), nomeou na sexta-feira passada um filho do senador licenciado Gilvam Borges (PMDB-AP) para trabalhar na Casa.
Questionado sobre o ato, Sarney recuou e sua assessoria afirmou que o ato será anulado. A nomeação de Miguel Gil Pinheiro Borges foi publicada no Boletim Administrativo de Pessoal do Senado na segunda-feira, 16.
O ato, assinado por Sarney, designa o filho de Gilvam para ocupar um cargo de Assistente Parlamentar (AP-03) no Órgão Central de Coordenação e Execução do Senado. A remuneração pode chegar a R$ 4.084,29.
O Estado questionou nesta terça-feira, 17, a assessoria do presidente da Casa sobre o motivo da nomeação de Miguel. Minutos depois, a assessoria informou que ela seria anulada. Um ato confirmando a anulação deve ser publicado nesta quarta, 18.
 

Enem será em 22 e 23 de outubro e em 28 e 29 de abril

A data da segunda edição do exame em 2012 não foi definida por causa das eleições municipais

17 de maio de 2011 | 20h 18
 
Estadão.edu
As duas próximas edições do Enem serão realizadas nos dias 22 e 23 de outubro e em 28 e 29 de abril. A data da segunda edição do exame em 2012 não foi definida por causa das eleições municipais. Como os locais de prova são os mesmo utilizados para votação e ainda há dúvidas sobre a capacidade de realizar o Enem entre o primeiro e o segundo turnos, o Ministério da Educação resolveu deixar a questão em aberto.
O anúncio oficial sobre as datas do Enem será feito nesta quarta-feira em Brasília pela presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman. No edital do exame, que será publicado na quinta-feira no Diário Oficial da União, o Inep vai reafirmar o veto a pedidos de revisão ou vistas de provas. O instituto, porém, vai condicionar a proibição, que já existia em anos anteriores, a uma manifestação oficial da Justiça.
Este ano, houve recursos à Justiça no Rio, em Minas, São Paulo, Ceará e Pernambuco pedindo vistas de provas do Enem, movidos tanto por particulares, quanto pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública. Nas suas alegações, o Inep argumentou que a dimensão do Enem, que teve cerca de 4,6 milhões de inscritos, torna inviável os pedidos de revisão ou vistas de prova.
 

Câmara de SP aprova projeto que proíbe sacolas plásticas no comércio

Medida segue agora para sanção de Kassab; aprovada, lei será implementada até 31 de dezembro

17 de maio de 2011 | 19h 51
 
Marcela Gonsalves - Central de Notícias
 
SÃO PAULO - A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta terça-feira, 17, o texto substitutivo ao Projeto de Lei 496/2007, que proíbe a distribuição e venda de sacolas plásticas no comércio da capital paulista. Foram 31 votos favoráveis, 5 contrários e 12 abstenções. O projeto segue agora para sanção do prefeito Gilberto Kassab. 
O texto da lei incentiva o uso de sacolas retornáveis ou de material resistente. Ele proíbe ainda os fabricantes, distribuidores e estabelecimentos a inserirem nas sacolas plásticas o rótulo de degradáveis, oxidegradáveis, oxibiodegradáveis, foto-degradáveis e biodegradáveis.
Os estabelecimentos comerciais serão obrigados a exibir placas informativas, com as dimensões de 40 cm x 40 cm, com os dizeres "Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis."
Se sancionada, a lei será implementada até 31 de dezembro de 2011. Seu descumprimento implicará multa de entre R$ 50,00 e R$ 50 milhões. A fiscalização da aplicação da lei será feita pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.
 

Ministra classifica desmatamento como 'inusitado' e instala gabinete de crise

Gabinete terá representantes da Polícia Federal, da Força Nacional de Segurança, do Ibama e das Secretarias de Meio Ambiente dos Estados da Amazônia

18 de maio de 2011 | 15h 17
 
REUTERS
O crescimento do desmatamento na Amazônia em março e abril deste ano, concentrado em Mato Grosso, é um evento "absolutamente inusitado", afirmou nesta quarta-feira a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que decidiu instalar um gabinete de crise para apurar esse aumento.

Wilson Dias/ABr"Nós não sabemos ainda o que está acontecendo no campo. O comportamento do Estado de Mato Grosso é um comportamento completamente atípico e contraditório", disse a ministra a jornalistas, ressaltando que os dados contrariam uma tendência de queda do desmatamento verificada nos dois primeiros meses de 2011.
Izabella explicou que o desmatamento nesse Estado também foge da regra por ter ocorrido na época das chuvas, algo incomum, e por indicar que os proprietários rurais estão adotando técnicas que já haviam sido abandonada, como o chamado "correntão", em que uma corrente grossa é amarrada a dois tratores que adentram a mata e abrem grandes avenidas.
Mais cedo, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou que o desmatamento na Amazônia em março e abril deste ano chegou a 593 quilômetros quadrados, sendo 480,3 quilômetros quadrados somente em Mato Grosso. Em relação ao mesmo período do ano passado, a área desmatada detectada pelo Inpe cresceu 472,9 por cento.
A ministra apresentou outros dados do Inpe que atestam um crescimento de 27 por cento das áreas desmatadas de agosto do ano passado a abril deste ano na Amazônia Legal em relação ao mesmo período de um ano antes.
"O Estado do Mato Grosso, em 2004, tinha cerca de 12 mil quilômetros quadrados de taxa de desmatamento. Chegou ao ano passado com 800 quilômetros quadrados. Aconteceu, em um mês (abril), que nós temos 400 quilômetros quadrados de desmatamento no Estado. É metade da taxa que eles tinham no ano passado", avaliou Izabella.
A ministra afirmou não ter elementos suficientes para afirmar que o desmatamento tem relação com a perspectiva de aprovação do novo Código Florestal, como afirmaram entidades ambientalistas, embora ela tenha dito estar surpresa com o fato do desmatamento ter ocorrido em áreas que têm licenciamento e planejamento de supressão de vegetação.
O texto que atualiza o Código Florestal é visto por ambientalistas como um incentivo a novos desmatamentos ilegais, por retirar o embargo a propriedades irregulares e por considerar legais alguns descumprimentos da atual lei.
Izabella destacou que há mais de 500 homens da área de fiscalização no Estado do Mato Grosso para apurar as causas do desmatamento.
O gabinete de crise, coordenado pela ministra, inclui representantes da Polícia Federal, da Força Nacional de Segurança, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e secretários de Meio Ambiente dos Estados da Amazônia.
"A ordem é reduzir o desmatamento até julho... É um compromisso formal do governo. Nós temos que cumprir o Plano Nacional de Mudanças Climáticas", afirmou a ministra.
Além disso, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou que o sua pasta, a qual o Inpe está subordinado, está investindo em satélites de última geração, que poderão gerar dados mais precisos sobre as áreas de degradação.
"Se antes a gente via o trator desmatando, agora nós vamos ver o machado", disse o ministro.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,ministra-ve-desmatamento-inusitado-e-instala-gabinete-de-crise,720944,0.htm

 

terça-feira, 17 de maio de 2011

Dívidas com aluguel ameaçam despejo de entidade filantrópica, em Manaus

Associação que atende pessoas com necessidades especiais deve sete meses de aluguel e corre risco de ser despejada do imóvel onde atende

Ana Célia Ossame


Entidade recebe diariamente 20 crianças e adolescentes em busca de atendimento psicológico, fisioterápico e alimentação
Entidade recebe diariamente 20 crianças e adolescentes em busca de atendimento psicológico, fisioterápico e alimentação (Foto: Antônio Menezes)
Os olhos de Maria do Perpétuo Socorro Dias, 55, enchem-se de lágrimas quando ela começa a imaginar como será o dia em que começa a viver. A todo momento, pensa que irá receber um comunicado anunciando que terá de abandonar a casa, ocupada pela Associação de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (AAPNE), situada no conjunto Beverly Hills, no bairro Chapada, Zona Centro-Sul de Manaus, entidade criada e dirigida por ela há seis anos.
A aflição tem uma justificativa. A AAPNE recebe diariamente aproximadamente 20 crianças e adolescentes em busca de atendimento psicológico, fisioterápico e alimentação.
Com o pagamento do aluguel atrasado há sete meses, Maria Dias não sabe a quem recorrer, pois está ainda em processo para firmar convênios com órgãos estadual e municipal de apoio a esse serviço prestado por ela.
O pagamento do aluguel vinha de recursos de um convênio mantido pela associação e a Petrobras que, finalizado no ano passado, está em processo de renovação e como houve troca de gestor no órgão em nível nacional, isso atrasou o procedimento.
“A questão é que não sei quanto isso vai demorar e nem até quando o proprietário terá paciência e condições para esperar”, afirmou ela, enquanto no último sábado (14), se preparava para o lançamento de uma campanha de arrecadação de recursos financeiros para adiantar algum valor do aluguel.
“Vamos para as ruas pedir a doação de R$ 1 de cada pessoa porque, se cada um der, poderemos completar uma quantia importante para quitarmos parte da dívida que temos, do aluguel”, explicou. 
Dívida
O valor do aluguel da casa é fixado em R$ 2,5 mil e a dívida já soma mais de R$ 15 mil.
Ela justifica a escolha do local pela necessidade de atender bem as crianças e adolescentes que ali desenvolvem várias atividades de lazer.
A clientela é de baixa renda e, em geral, usa a associação quando está em deslocamento para atendimento médico e psicológico ou mesmo enquanto vão trabalhar.
“Nós temos médicos e psicólogos voluntários que atendem voluntariamente os nossos associados, mas precisamos diariamente ter alimentação para essas crianças e nem sempre isso é possível”, afirmou Maria, argumentando que as doações acabam sendo esporádicas enquanto o consumo diário de refeições é de no mínimo 20 só no almoço, fora as demais.
“As mães deixam aqui porque sabem que vamos dar um jeito, mas estamos no nosso limite”, disse ela, que já experimentou a sensação de despejo em outras épocas, sempre pelo mesmo motivo: falta de dinheiro para pagar o aluguel do espaço.
Para ela, que luta praticamente sozinha e por isso encontra dificuldades em organizar os papéis exigidos para se beneficiar de recursos estaduais e municipais, organizar a campanha e ir para as ruas não tem sido fácil.
“Conto com a ajuda e a boa vontade de poucos amigos, mas sem eles essas crianças e adolescentes estarão mais sozinhos e abandonados do que nunca”, desabafou.
Maria frisou a importância de se manter o trabalho da AAPNE. Muitas vezes as famílias que têm alguma criança ou adolescente com algum tipo de deficiência não sabem e não têm a quem recorrer.
O objetivo da AAPNE é auxiliar essas famílias e ajudar na evolução dos pacientes.
Doadores
Entre os principais doadores do FMDCA estão Petróleo Sabba, com doações direcionadas ao Lar Batista Janell Doyle, a Benchimol e Fogás, com doações ao Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC) e Casa Vhida, a Petrobras, que doou para a Associação dos Pais e Amigos de Pessoas com Deficiência do Amazonas (Ademe) e a Moto Honda da Amazônia, para o Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC).
Inscrição
Uma luz no fim do túnel poderá se acender com a formalização da inscrição da AAPNE no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh).
Só a partir dessa inscrição, a entidade poderá fazer convênios e receber ajuda da Prefeitura Municipal, informa o secretário municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh), Sildomar Abtibol.
De acordo com ele, com essa regularização a entidade pode se habilitar a participar de convênios e projetos de doações promovidos por empresas que investem diretamente nas associações, como acontece com várias em Manaus.
Segundo Sildomar, só no ano passado, a Semasdh contabilizou a doação de R$ 856.934 para o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA) feita por 36 grandes empresas e também de pessoas físicas, algumas que não fazem questão de ser identificadas. Algumas doações são direcionadas a entidades sociais, mas a maioria vem por meio do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA), que sensibiliza empresas e pessoas físicas a utilizar a renúncia fiscal do Imposto de Renda para destiná-la a instituições responsáveis pela assistência ao público infanto-juvenil.
Empenho
“Comecei a  me dedicar ao trabalho com os portadores  de necessidades especiais após o nascimento do meu filho (o nadador paraatleta) Jean Dias (que que nasceu prematuro e teve paralisia cerebral). Me especializei sobre o assunto. Essas pessoas precisam cada vez mais de atenção, e não podemos deixa-las sem o apoio no dia a dia”.

FAÇAM DOAÇÕES, NÃO IMPORTAM VALORES, MAS SIM O GESTO DE AMOR DE CADA PESSOA...
CONTATOS DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Rua 2, casa 41, Conjunto Beverly Hills – Entrando pela Av. Constantino Nery
Fone: 9984-2956 /3632-0440

 

Parlamento de Uganda adia debate sobre pena de morte para gays

Campanha pelos direitos do gays de Uganda
da BBC Brasil

O Parlamento de Uganda adiou nesta sexta-feira a decisão sobre uma nova lei que previa a pena de morte para alguns tipos de atos homossexuais e que havia sido condenada por líderes ocidentais e grupos de defesa dos direitos humanos.

O presidente do Parlamento, Edward Ssekandi, disse nesta sexta-feira que o tempo havia se esgotado para discutir o tema e que o projeto não voltaria aos debates durante esta legislatura, que acaba na próxima quarta-feira.

Apresentada em 2009, a lei ainda pode voltar à discussões quando tomarem posse os novos parlamentares, eleitos em fevereiro.

O projeto determina que pessoas consideradas culpadas de "homossexualidade agravada" - quando elas fizerem sexo com um menor de idade ou deficiente físico ou mental, ou quando o acusado for HIV-positivo - possam ser condenadas à morte. O mesmo valeria para pessoas acusadas de estuprar pessoas do mesmo sexo.

Além disso, ele prevê criminalizar o aluguel de propriedade a uma pessoa cujo homossexualismo seja conhecido e o ato de ajudar uma pessoa a realizar um ato homossexual. Pessoas que deixarem de denunciar homossexuais às autoridades também estariam sujeitas a processos.

No país africano, o homossexualismo já é crime, punido com multas e prisão. O que estava sendo proposto é um endurecimento da legislação, o que causou uma forte reação negativa em vários outros países.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, descreveu a proposta de "abominável".

O correspondente da BBC para o leste da África Will Ross afirma que, assim como em muitas partes do continente, a homossexualidade é ilegal em Uganda, que tem uma sociedade muito conservadora, na qual a homofobia é comum.

Uma petição online contra a lei, criada pela rede de ativistas Avaaz.org, ganhou 2 milhões de assinaturas - sendo mais de 1 milhão apenas na semana passada, quando aumentaram os temores de que o projeto seria aprovado.

A representante do grupo Human Rights Watch na África Central, Maria Burnett, diz que o assunto não está encerrado, e que ainda existe uma longa luta pela frente para impedir a nova legislação antigay em Uganda.

O deputado David Bahati, que apresentou o projeto de lei, disse à agência AFP que atingiu seu objetivo foi iniciar um debate. "Nós demos passos importantes em levantar a questão e isso vai continuar", afirmou.

Em janeiro, o ativista David Kato (foto), que liderou a campanha contra a lei, foi assassinado depois de processar um jornal que o chamou de homossexual. A polícia negou que a morte tenha sido ligado à sua opção sexual.

Três meses antes do assassinato de Kato, o jornal de Uganda Rolling Stone publicou as fotos de diversas pessoas consideradas gays, ao lado do título: "Enforque-as".
 
 
 

Escola substitui ensino religioso por ética; professora é transexual

A Escola Estadual de Ensino Fundamental Rio de Janeiro, de Porto Alegre (RS), substituiu o ensino religioso, que é facultativo, por aulas de ética, cidadania e arte ministradas pela transexual Marina Reidel (foto), 40.

Marina é professora concursada – não pode, portanto, sem demitida, a não ser por uma falta grave. Ela ingressou no magistério com o nome de Mario, conforme ainda consta em seus documentos.

A extinção do ensino religioso na escola não é recente e tem a ver, em parte, com a decisão de Marina de assumir a transexualidade.

Em 2006, o então Mário, que estava na Rio de Janeiro havia 3 anos, se afastou uns tempos das aulas para fazer uma plástica e assumir sua nova identidade, enquanto a direção da escola preparava os alunos para entender a transformação do professor em professora.
“Eles [os alunos] estavam com uma expectativa muito grande”, disse Marina.

Ela voltou às salas de aula com vestido e saltos altos. “Fui muito bem recebida”, afirmou. “Não tive nenhum problema com os estudantes nem com seus pais. Todos sabem que sou transexual e respeitam o meu trabalho".
Marina dá aulas para as turmas de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental. Ela é também mestranda em educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em novembro do ano passado, recebeu da Global Alliance for LGBT Education o prêmio nacional “Educando para a Diversidade Sexual”.

A professora  afirmou que a maioria dos seus colegas não discutem com os alunos a homofobia por acomodação ou falta de interesse.

“Eles [os professores] afirmam que o tema não tem relação com a disciplina deles”, disse. “Mas eles precisam entendem que se trata de algo que faz parte de nossa vida, está nos meios de comunicação, na internet. Bastaria que convidassem um especialista para levar a discussão aos estudantes.” 
 
Com informação do portal Terra

A ALE não realiza concurso público para provimento de cargos na instituição há 26 anos

MANAUS- A publicação do edital do concurso público da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM) segue indefinida. Segundo o presidente da Casa, deputado Ricardo Nicolau (PRP), a realização do certame para 132 vagas depende da revisão do edital pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), entidade organizadora do certame. A expectativa é para nomeação dos servidores até agosto deste ano.
Segundo ele, a comissão da Assembleia criada para monitorar a realização do concurso precisou ajustar as diretrizes do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servidores. As mudanças no edital foram entregues para a entidade organizadora do concurso, mas a FGV atrasou o repasse do documento. A divulgação do edital estava prevista para a última sexta-feira (13). Nicolau afirmou que a previsão é lançar o edital ainda este mês.
“Assim que a FGV realizar as alterações, vamos publicar o edital imediatamente. Esperamos que o edital saia até o fim do mês. A FGV garantiu que consegue finalizar todo o processo em 90 dias”, disse Nicolau. Ele afirmou ainda que a quantidade de vagas disponibilizadas no concurso atende a reformulação do quadro de servidores em caráter emergencial.
“A necessidade atual é de 132 vagas, disponibilizamos outras 70 em cadastro de reserva. Pretendemos nomear os candidatos aprovados no cadastro de reserva gradualmente. É importante lembrar que as vagas são destinadas a estrutura do Poder, onde ainda predominava o provimento de cargos comissionados”, alegou.
O concurso oferece vagas de nível Superior e Médio, com salários que variam de R$ 1,8 mil e R$ 10 mil. O maior valor será pago a procuradores. O certame disponibiliza cargos nas áreas de análise de controle, consultoria técnica e análise do legislativo. Além do salário, todos os aprovados ainda receberão auxílio alimentação de R$ 900.
A Assembleia Legislativa do Amazonas não realiza concurso público para provimento de cargos na instituição há 26 anos. A comissão da ALE trabalha em conjunto com o Ministério Público do Estado (MPE) e Superintendência da Polícia Federal no Amazonas (PF/AM) para a fiscalização e aplicação das provas do certame.

Vanessa Brito - portalamazonia@redeamazonica.com.br


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Senado adia votação do PLC 122/2006: a lâmina da guilhotina permanece suspensa

Edson Carlos de Oliveira
Ainda não foi desta vez que os senadores fizeram cair a lâmina da guilhotina suspensa sobre a cabeça de todos aqueles que, por dever de consciência ou mera retidão natural de espírito, são contrários à prática homossexual, sobretudo quando exibida despudoradamente em público.
Segundo notícia divulgada em 13 de maio no site do Senado, a votação do PLC 122/2006 estava prevista para ocorrer na manhã de quinta-feira (12/5/2011), na Comissão de Direitos Humanos (CDH) daquela Casa Legislativa, mas a relatora desse Projeto de Lei, Marta Suplicy (PT-SP), pediu para retirar a matéria de pauta, assustada “com a rejeição por parte de igrejas cristãs com relação ao projeto”.
Conhecido como “lei da homofobia” ou “lei da mordaça”, o PLC 122/06 visa coibir e penalizar manifestações contrárias à prática homossexuais em locais públicos eprivados.
A Senadora Marta Suplicy, numa tentativa de atenuar as reações de setores religiosos ao cerceamento da liberdade de expressão, disse em tom pretensamente conciliatório que “quando me colocaram que o problema não era a intolerância e o preconceito, e sim uma questão de liberdade de expressão dentro de templos e igrejas, aceitei. A liberdade está preservada”.
No dia 26 de março deste ano, em entrevista para o programa “Cidadania” da TV Senado, Marta Suplicy explicou melhor o alcance desse “recuo”: “Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo”.
Bem entendido, circunscreve a liberdade apenas ao interior das igrejas, pois, como ela mesma precisou logo em seguida: “tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso”.
Portanto, não só os indivíduos, mas também rádios, TVs, blogs, sites, etc. todos estarão sob a censura da “Ditadura Homossexual”. Se aprovado esse Projeto de Lei você estará sujeito a pagar uma multa de R$ 10.000 reais e ainda poderá ser condenado a vários anos de prisão.
Fora das igrejas, só haverá liberdade para o silêncio cúmplice do pecado. Em outras palavras, você terá que aceitar uma babá, professor(a) ou empregado(a) homossexual, por exemplo.
A pessoa pode não ter culpa de ser portadora dessa tendência, mas é culpada caso se deixe arrastar por ela. Assim, o verdadeiro amor às pessoas que se entregam à prática homossexual é rezar por elas e fazer o que estiver ao nosso alcance para que deixem esse vício tão contrário à Lei de Deus e à própria Lei Natural.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Dep. Bolsonaro é agredido pela Senadora Heterofobica Marinor Brito


BRASÍLIA – A primeira tentativa da Comissão de Direitos Humanos do Senado de retomar o debate e a apreciação do projeto de lei da Câmara que criminaliza a homofobia acabou em barraco. Diante da mobilização feita pela bancada evangélica, tendo à frente os senadores Magno Malta (PR-ES), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e alguns deputados como Anthony Garotinho (PR-RJ) e Jair Bolsonaro (PP-RJ), a senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora da matéria, preferiu tirar o assunto de pauta. Mesmo tendo incluído em seu parecer uma emenda que impediria o enquadramento de religiosos em crime por se posicionarem em relação aos homossexuais em templos e igrejas, o relatório da petista não surtiu o efeito esperado junto aos evangélicos, que consideram o texto inconstitucional. O clima pesado na sessão da CDH mostra como será difícil o Congresso Nacional avancar na aprovação de direitos em relação aos homossexuais, mesmo depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo.
 
Nem mesmo o adiamento da discussão conseguiu acalmar os ânimos entre os defensores e críticos do projeto que criminaliza a homofobia. A senadora Marinor Brito (PSOL-PA) perdeu a paciência com o deputado Bolsonaro, quando o parlamentar exibia um panfleto acusando o governo de estimular o homossexualismo em escolas de primeiro grau, enquanto a relatora do projeto concedida uma entrevista à imprensa.
- Tira isso daqui! Respeita! – gritou Marinor, batendo no panfleto que estava na mão de um manifestante evangélico.
- Bata no meu (panfleto)! – provocou Bolsonaro.
- Eu bato! Vai me bater? Depois dizem que não tem homofóbico aqui! Homofóbico! Tu devias ir para a cadeia! Criminoso! Respeita! Isso está sendo feito com dinheiro público! Homofobia com dinheiro público! – retrucou Marinor aos berros, sob as vaias da claque que acompanhava Bolsonaro.
Surpresa com a reação da colega, a senadora Marta Suplicy pediu calma, mas como não foi atendida, acabou se afastando. A senadora Marinor foi retirada do local sob a escolta dos seguranças da Casa.
- Ela perdeu a razão. Eu não falei nada. Ela deu uma porrada em mim porque estava com um panfleto na mão divulgando uma cartilha do governo, que prega o homossexualismo nas escolas do primeiro grau. Material didático pornográfico nas escolas do primeiro grau, com filmetes e inserções em livros didáticos de todas as configurações de gays, lésbicas e transexuais para molecada, meninos e meninas a partir de seis anos de idade – tripudiou Bolsonaro, quando a senadora saiu de cena.
Em seguida, acrescentou:
- Ela agrediu! Ela bateu em mim. E eu sou homofóbico? Ela é heterofóbica. Não pode ver um heterossexual na frente dela que alopra! Já que está difícil ter macho por aí, eu estou me apresentando como macho e ela aloprou. Não pode ver um heterossexual na frente. Ela deu azar duas vezes: uma que sou casado e outra que ela não me interessa. É muito ruim, não me interessa – afirmou o parlamentar sob aplausos de sua claque.


Assine a Carta de Protesto ao Senado Federal contra a “Lei da Homofobia”

O PLC 122/2006, conhecido com “Lei da Homofobia”, foi desarquivado no início de fevereiro de 2011 pela senadora Marta Suplicy, com a ajuda anônima de 26 senadores.Os senadores não quiseram se identificar porque estão cientes da impopularidade de tal Projeto de Lei, que instala uma verdadeira perseguição religiosa, e coloca num mesmo patamar os direitos dos idosos, crianças e deficientes, e a prática homossexual, que é um vício contrário à Lei de Deus.
Não podemos aceitar que imputem a nós, cristãos, a categoria de discriminatórios, apenas porque obedecemos os Mandamentos. Não podem nos colocar na cadeia por seguirmos nossa consciência.
Precisamos reagir o quanto antes contra este Projeto de lei.
O Brasil cristão é contra o PLC 122/2006.
Envie agora a carta abaixo para os senadores e demais secretarias responsáveis, pedindo medidas para que o PLC 122/2006 não seja aprovado.
Preencha seus dados para validar sua assinatura

http://www.ipco.org.br/home/assine-a-carta-de-protesto-ao-senado-federal-contra-a-lei-da-homofobia?origem=8

quinta-feira, 12 de maio de 2011

FLAMENGO DERROTADO PELO CEARÁ!!!!

Sem perder nesta temporada , o Flamengo sentiu o gosto amargo da derrota pela primeira vez nesta quinta-feira. Com uma atuação eficiente, o Ceará bateu o time rubro-negro por 2 a 1, no Engenhão, e conquistou uma boa vantagem na busca por uma vaga nas semifinais da Copa do Brasil. Geraldo e Marcelo Nicácio marcaram para o Vozão. Wanderley diminuiu para o Rubro-Negro. O placar põe fim a uma série invicta de 26 jogos da equipe da Gávea (25 partidas neste ano e uma na temporada passada). Foi a vitória da "Carroça Desembestada", apelido dado ao time alvinegro pela boa campanha na temporada, sobre o Bonde do Mengão sem Freio, como o Rubro-Negro vinha sendo chamado.

O jogo também marcou o fim da lua de mel da torcida rubro-negra com Ronaldinho. O meia foi vaiado várias vezes, assim que a bola chegava a seus pés. Vanderlei Luxemburgo também foi chamado de burro durante o jogo. Ao final da partida, muitas vaias para todo o time rubro-negro.

Com o resultado, o Ceará joga pelo empate no duelo de volta, na próxima quarta-feira, em Fortaleza. E poderá até perder por 1 a 0. O Rubro-Negro precisa vencer por dois gols de diferença, ou pela vantagem mínima, desde que marque três ou mais gols (3 a 2, por exemplo). Porém, antes do duelo decisivo pela Copa do Brasil, o Ceará faz, neste domingo, a final do segundo turno do Cearense, contra o Guarani de Juazeiro. Como ganhou o primeiro turno, o Vozão fica com o título caso vença esse duelo, à exemplo do que aconteceu com o Fla no Carioca.






Governo Vai Distribuir Cartilha Gay Em Todas As Escolas Públicas Do Brasil, Com Historinha Em Que Menino Olha Outro Mijando No Banheiro E Se Apaixona.

Fonte: blogdotony.com.br


Governo Vai Distribuir Cartilha Gay Em Todas As Escolas Públicas Do Brasil, Com Historinha Em Que Menino Olha Outro Mijando No Banheiro E Se Apaixona. Ao Deputado Jair Bolsonaro, com quem na maioria das vezes não concordo, sou obrigado a dar a mão à palmatória. Se eu pegar esse livro com meu filho vou queimar e tacar a mão em professor e diretor que quiserem impor essa pouca vergonha. Se quiserem ser bichas e dar o rabo façam vocês nos seus puteiros, não queiram impor isso aos outros. E depois querem proibir livro de Monteiro Lobato. Calhordas.