O cadáver foi encontrado perto da Unidade Prisional do Puraquequara e policiais militares da 4ª Cicom que atenderam a ocorrência não encontraram a cabeça da vítima
Manaus, 17 de Junho de 2011
Saulo Borges
O corpo do autônomo Rubens de Souza Lopes, 30, foi encontrado degolado, por volta de 5h30 desta sexta-feira (17), caído na rua Ulysses Guimarães, na comunidade Bela Vista, no ramal de mesmo nome, no bairro do Puraquequara, Zona Leste. O cadáver estava perto da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP).
Moradores da área que acordaram para trabalhar viram o corpo estendido na rua e acionaram a Polícia Militar pelo telefone 190. O cadáver estava em frente ao Mercadinho Júnior, próximo a uma escola municipal.
Policiais militares da 4ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) que atenderam a ocorrência não encontraram a cabeça da vítima.
Eles disseram que ou Rubens foi morto noutro local e teve o corpo jogado ali, mas na hora de transportar o cadáver os assassinos teriam esquecido a cabeça dele, ou o assassinato é mais um crime de encomenda, do tipo em que os matadores levaram a cabeça da vítima para comprovar que a executaram.
Ainda de acordo com a polícia, Rubens tinha, na parte do tórax, aparentemente, mais de 40 facadas. Um dos policiais militares disse que a rua Ulysses Guimarães é uma ladeira e que choveu muito, por isso não dá para saber se Rubens foi morto no local.
Familiares da vítima estiveram no local onde o corpo foi encontrado e reconheceram Rubens pelas roupas que estava vestindo, uma camisa vermelha e uma calça preta. Ele estava descalço.
Dois irmãos da vítima disseram aos policiais que Rubens era evangélico, mas estava andando com “pessoas erradas”, envolvidas com consumo e venda de drogas.
Os policiais afirmam que questionaram populares que estiveram no local na ocasião do encontro do cadáver e eles disseram que não viram nada durante a madrugada, apenas relatam que um morador, que é ex-presidiário, identificado apenas pelo apelido de “Índio”, foi visto saindo de casa por volta de 1h e que ele seria uma das “pessoas erradas” com quem Rubens Lopes estava andando.
A PM aguarda a chegada do Instituto Médico Legal para transportar o cadáver de Rubens Lopes e a Polícia Civil para isolar a área e recolher, do local, possíveis pistas que ajudem a desvendar o crime.
Moradores da área que acordaram para trabalhar viram o corpo estendido na rua e acionaram a Polícia Militar pelo telefone 190. O cadáver estava em frente ao Mercadinho Júnior, próximo a uma escola municipal.
Policiais militares da 4ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) que atenderam a ocorrência não encontraram a cabeça da vítima.
Eles disseram que ou Rubens foi morto noutro local e teve o corpo jogado ali, mas na hora de transportar o cadáver os assassinos teriam esquecido a cabeça dele, ou o assassinato é mais um crime de encomenda, do tipo em que os matadores levaram a cabeça da vítima para comprovar que a executaram.
Ainda de acordo com a polícia, Rubens tinha, na parte do tórax, aparentemente, mais de 40 facadas. Um dos policiais militares disse que a rua Ulysses Guimarães é uma ladeira e que choveu muito, por isso não dá para saber se Rubens foi morto no local.
Familiares da vítima estiveram no local onde o corpo foi encontrado e reconheceram Rubens pelas roupas que estava vestindo, uma camisa vermelha e uma calça preta. Ele estava descalço.
Dois irmãos da vítima disseram aos policiais que Rubens era evangélico, mas estava andando com “pessoas erradas”, envolvidas com consumo e venda de drogas.
Os policiais afirmam que questionaram populares que estiveram no local na ocasião do encontro do cadáver e eles disseram que não viram nada durante a madrugada, apenas relatam que um morador, que é ex-presidiário, identificado apenas pelo apelido de “Índio”, foi visto saindo de casa por volta de 1h e que ele seria uma das “pessoas erradas” com quem Rubens Lopes estava andando.
A PM aguarda a chegada do Instituto Médico Legal para transportar o cadáver de Rubens Lopes e a Polícia Civil para isolar a área e recolher, do local, possíveis pistas que ajudem a desvendar o crime.
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