Gerson Hilário da Silva, 39, foi encontrado no meio da mata. Ele confessou que estava no barco, mas negou ter atirado nos agentes. Outros envolvidos foram identificados.
[ i ] Em depoimento Gerson disse não saber onde estão os outros suspeitos. Foto: Eraldo Lopes
Manaus - Policiais Federais, com ajuda de ribeirinhos, conseguiram prender, na madrugada desta sexta-feira, um, dos suspeitos de ter participado do confronto que culminou com a morte dois policiais federais e deixado outro baleado, na quarta-feira, em Anamã (a 165 quilômetros de Manaus). Participam, ainda, das buscas equipes das Polícias Civil e Militar do Amazonas e também forças especiais do Peru e da Colômbia.
Gerson Hilário da Silva, 39, foi encontrado escondido em uma cabana, dentro da mata, distante a alguns quilômetros da Boca do Cuia, local onde ocorreu o confronto. De acordo com o superintendente da Polícia Federal no Amazonas, delegado Sérgio Fontes, baseado nas informações repassadas pelo preso, a PF já identificou os outros cinco envolvidos no crime.
Entre os suspeitos está um irmão de Gerson e quatro peruanos. A quadrilha, segundo o superintendente é comandada por uma organização criminosa baseada no Peru, cujo líder já foi identificado.
Além de Gerson, a PF prendeu também, na comunidade do Matrinchã, em Codajás (a 240 quilômetros) João Batista Gomes dos Santos, 58, e o filho dele, Délio Nogueira dos Santos.
O superintendente explicou, que a dupla foi presa por suspeita de fornecer suporte logístico para os traficantes.
Segundo Fontes, a dupla fornecia casas, barcos e verificava, ainda, a presença e chegada de policiais na cidade. João Batista e Délio foram indiciados por associação para o tráfico de drogas. Já Gerson foi autuado em flagrante pelos crimes de homicídio, tráfico internacional de droga, formação de quadrilha e porte ilegal de armas de uso restrito. Todos foram transferidos, ontem para Manaus.
À polícia, Gerson afirmou, que os disparos foram feitos pelos traficantes peruanos, e que ele somente pilotava a lancha. Afirmou, também que o grupo estava armado com quatro fuzis AK-5.56 de fabricação israelense fazia o transporte de pelo menos 300 quilos de cocaína
Segundo Fontes, a dupla fornecia casas, barcos e verificava, ainda, a presença e chegada de policiais na cidade. João Batista e Délio foram indiciados por associação para o tráfico de drogas. Já Gerson foi autuado em flagrante pelos crimes de homicídio, tráfico internacional de droga, formação de quadrilha e porte ilegal de armas de uso restrito. Todos foram transferidos, ontem para Manaus.
À polícia, Gerson afirmou, que os disparos foram feitos pelos traficantes peruanos, e que ele somente pilotava a lancha. Afirmou, também que o grupo estava armado com quatro fuzis AK-5.56 de fabricação israelense fazia o transporte de pelo menos 300 quilos de cocaína
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