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Promovido pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNPDCA), o evento reuniu representantes de órgãos públicos e entidades da sociedade civil que trabalham na localização de crianças desaparecidas. O encontro ocorreu de 3 a 5 deste mês.
O PIV é uma iniciativa pioneira no país. Segundo Mourão, os técnicos que participam do programa tiveram que se debruçar sobre um “arquivo morto” de mais de 6 mil casos de desaparecidos e 65 mil homicídios não esclarecidos. Do total, acrescentou Mourão, 30% das vítimas não foram identificadas ou o serviço foi feito de forma errada.
Para colaborar com outros estados, o promotor disponibilizou o software e o banco de dados para os profissionais da rede e das polícias Civil e Rodoviária Federal, com cadastro de mais de 3 milhões de registros de desaparecimento. (al)
Fonte:
08 de novembro de 2010
http://portalamazonia.globo.com/pscript/noticias/noticias.php?idN=114615
portalamazonia@redeamazonica.com.br
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